Sua Base por Luciano D'Elia.
Para todas as AVDs ou atividades esportivas, a base de suporte é um dos elementos mais importantes. Trata-se da área do corpo que interage com a superfície, entre todos os pontos de contato com a base: quanto maior for esta área de contato, maior será a estabilidade gerada pela base. Por essa razão, o uso de uma área de contato menor ou mais instável é sempre uma boa maneira de desafiar o equilíbrio ou a estabilidade.
Força Funcional por Luciano D'Elia.
De forma simplificada, força é a capacidade de aplicar impulso, cuja mecânica é determinada pela direção, magnitude ou ponto em que é aplicada. Deve ser treinada por meio de estímulos da capacidade neuromuscular, para superar resistência interna e externa. Para aumentar sua magnitude, é necessário envolver coordenação intermuscular, ativada com vários grupos musculares, e coordenação intramuscular, que resulta do número de unidades neuromusculares participantes daquela tarefa, a força com que o músculo reage aos impulsos nervosos.
Treinamento do CORE. Parte 2 por Luciano D'Elia.
O termo estabilidade está ligado à palavra estável, algo sólido, constante, estabelecido. Em Treinamento Funcional, a estabilidade depende do alinhamento do corpo contra a gravidade e da resistência à quebra do próprio alinhamento. A dependência da estabilidade é variável entre as modalidades. Um judoca depende de estabilidade; já um velocista tem uma saída de bloco intencionalmente instável, para favorecer seus movimentos. Quanto mais estável o core e sua produção de forma, mais estabilidade será garantida para todos os movimentos que se realizam na atividade esportiva e na vida diária.
Treinamento do CORE. Parte 1 por Luciano D'Elia.
O termo core está ligado a centro, essência, de onde parte algo. No nosso corpo, é dessa região que partem todos os movimentos, por isso, a grande importância dada a essa região dentro de um programa de Treinamento Funcional.
Eficiência de Movimento deve ser o ponto de partida.
Não há máquina mais perfeita do que o corpo humano, um rico sistema repleto de habilidades inatas, cujos potenciais de movimento são frequentemente subaproveitados. Uma criança, por exemplo, é capaz de agachar para apanhar um objeto com a postura correta naturalmente, mas tende a assimilar padrões errôneos de movimentação ao longo da vida.
A partir da nossa experiência, estou certo de que desde o mais sedentário dos indivíduos até atletas de altíssimo nível podem recuperar e ganhar cada vez mais inteligência corporal de movimentos a partir do treinamento funcional.
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